Livre para ponderar
Por outro lado, nada mais justo do que poder fazer o que quiser, afinal, cada um cuida da própria vida como bem entender. As decisões são pessoais, e diferem de acordo com a visão das pessoas: o que fazer com sua vida, seu corpo, seu dinheiro, sua família, sua casa, é dever e problema exclusivamente seu. Soltar-se das amarras que limitam nossas ações é uma maneira de viver plenamente a liberdade: o livre-arbítrio como regra absoluta e indiscutível.
Há diversas maneiras de pensar o assunto, mas tudo o que fazemos causa reações, e é nelas que precisamos pensar para tomar decisões e fazer escolhas. A vontade pode, ou não, superar o bom senso, mas, no final, apesar das leis e limitações, somos livres para fazermos o que quisermos... e também para lidar com as conseqüências.
Refletindo sobre a liberdade de escolha, o Douta Ignorância decidiu aprofundar-se no tema, pesquisando sobre religião, filosofia, história.
O que é o livre-arbítrio? Como podemos usá-lo? O que pensaram os estudiosos sobre ele? Há limites para a liberdade de escolha quando vivemos em sociedade? Será que não somos nós que cerceamos nossa própria liberdade? Se não houvesse leis, nós respeitaríamos tanto o próximo e os outros elementos da sociedade (governo, bens públicos etc.)?
Este debate não se dará apenas na apresentação de hoje, até porque nunca caberia em 30 minutos, e nem pretendemos que caiba. Apenas lançamos uma semente de idéia e pensamento para que todos reflitam sobre o livre-arbítrio e seu papel na vida de cada um e de todos.
Crédito da imagem: www.cidadaodomundo.org
Um comentário:
Nota: Tentei comentar aqui mas meu sarcasmo incorrigível me impediu.
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